quarta-feira, 24 de setembro de 2008

The Teory Of The Leisure Class; Capítulo X, Sobrevivências modernas da Proeza, Matheus Guazzelli, São Paulo, 1965.

O autor retrata da classe ociosa dizendo que existem relações com a indústria, onde as aptidões são mais aquisitivas do que utilitárias, onde a mão de obra do corpo de gente comum, que na realidade compõe a força efetiva da sociedade mais civilizadas onde um adiantado desenvolvimento industrial se modernizando e estruturando se torna obsoleto entre a aquele pessoal com falta de qualificação.
Os hábitos e as aptidões de generalidade dos homens tendem para um desdobramento de atividade em outras direções menos pitorescas que a guerra. Pode ser dividida na herança de traços adquiridos nas varias classes a diferença de temperamento entre as classes. A parte a atividade propriamente guerreira, a instituição do duelo é também uma expressão da mesma superior disposição para o combate, sendo o duelo uma instituição da classe ociosa, sendo as exceções os oficiais do Exercito e da Marinha que ordinariamente pertencem à classe ociosa e são ao mesmo tempo especialmente treinados nos hábitos mentais. Os delinqüentes de classe inferior que possui o mesmo hábito predatório seja ela por herança ou por âmbito.
O vigor físico adquirido na pratica dos jogos atléticos é vantajoso tanto para o individuo como para a coletividade naquilo que diz respeito à utilidade econômica. A competição moderna é em grande parte um processo de auto afirmação predatória do homem, já a ferocidade não tem é natural.
A prolongada disciplina da proeza a qual a raça esteve sujeita na cultura predatória e quase pacifica transmitir aos homens de hoje um temperamento que encontra satisfação nas expressões de ferocidade e astúcia. A estratégia sua acústico invariavelmente presente em jogar, em ações guerreiras ou na caça, não tendo o homem astuto valor econômico para comunidades a não ser que a tenha pela afiada pratica de lidar com outra comunidade. A ferocidade e a astúcia compõem o temperamento predatório ou a atitude espiritual, sendo expressões de habito mental mesquinhamente egoísta apesar de nenhuma das duas ter valor para o propósito da vida coletiva.
Por tanto isso respeita as diferenças de classe que é visivelmente menor naqueles paises subdesenvolvido onde existem maior divergências entre os elementos étnicos que compõe as diversas classes da sociedade.

Sexo e repressão na sociedade selvagem; tradução Francisco Guimarães, Petrópolis, vozes, 1973.

O texto passa para o leitor as diferenças entre o sexo do animal e do homem e suas opiniões relacionadas.
Para o zoólogo a espécie é a unidade para o antropólogo a unidade é a cultura.. Em outras palavras, o zoólogo trata de um comportamento instintivo especifico, o antropólogo trata de uma resposta habitual culturalmente elaborada.
No homem não a estação de cio, o que significa que o homem é capaz de ter relações sexuais em qual quer época e a mulher esta pronta a responder a ele, condição que, como todos sabemos, não simplifica o convívio humano.
Em todas as espécies animais o acasalamento tem de ser seletivo, isto é, deve haver oportunidade para comparação e escolha num i noutro sexo. Tanto o macho quanto a femia deve ter uma possibilidade de exibir seus encantos, de exercer atrações, de competirem pelo parceiro escolhido.
Na sociedade primitiva a uma proibição mais ampla das relações sexuais, que exclui grupos inteiros de pessoais de quaisquer relações sexuais. Esta é a lei da exogamia. Logo após o tabu do incesto, o segundo em importância é a proibição do adultério. Enquanto o primeiro serve para defender a família o segundo serve para proteção do casamento.
O cio, porem, não somente fornece ao animal as oportunidades de seleção mais também circunscreve e delimita de modo definido o interesse sexual.